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É Imperioso sensibilizar os Condóminos para contratarem a cobertura de fenómenos sísmicos
Sempre que há um sismo a preocupação aumenta, porque o administrador é sempre o elo mais fraco quando surge um problema… e o problema pode surgir quando menos se espera e com consequências que podem ser graves!
Por isso, devemos prevenir, fazendo que nos compete, que não é mais do que sensibilizar os condóminos para que o edifício esteja coberto contra o risco de fenómenos sísmicos, muito especialmente nas regiões de maior risco, como a área metropolitana de Lisboa, Algarve e Açores.
Ainda ontem o presidente da direção da APEGAC deu uma entrevista à TVI onde este assunto foi tema.
Conforme já referido na nossa informação do dia 26 de agosto último, data de outro sismo de média dimensão, numa entrevista ao jornal Público, Rodrigo Falcão Moreira, especialista em estruturas e segurança sísmica de edifícios e docente do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), dizia que “há muitas pessoas que residem em edifícios sem segurança e não sabem disso”, por entender que os edifícios mais antigos apenas ficam seguros após uma intervenção de fundo, sendo “impossível intervir numa fracção” para dar segurança ao edifício.
Na nossa opinião é necessário:
1º Sensibilizar os condóminos para que invistam na segurança, promovendo um estudo técnico sobre as condições das principais estruturas para acontecimentos deste género e, se necessário, realizar as obras adequadas ao que tecnicamente já está previsto para o edificado;
2º Incluir no seguro multirriscos do edifício a cobertura complementar de "fenómenos sísmicos", outra forma de prevenir o futuro e o património dos condóminos.
Não deixe que as desgraças aconteçam, para só depois agir!
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